Se chegou até aqui é porque está com algum problema com seu financiamento de veículo!
Acertei?
Se sim, preste atenção no que eu vou te falar abaixo!
Sua única boa chance de realmente sair “dessa” vitorioso contra o Banco só existe enquanto ainda está com a posse do veículo.
Por quê?
Porque depois que o Banco consegue a posse do veículo com a apreensão deste, você perde seu “poder de barganha”, ou seja, seu poder de negociação.
Depois que o Banco consegue a posse do bem, você fica com a dívida e sem o veículo.
Nesse caso, o Banco dificilmente irá reduzir o valor do débito para devolver seu carro, pois ele irá vendê-lo para quitar o contrato no valor original.
E, para piorar, pode vendê-lo pelo preço de até 60% do valor da FIPE, e, caso reste saldo devedor no contrato, ainda vai poder cobrar de você!
Ou seja, é prejuízo atrás de prejuízo!
Agora, se você ainda está na posse do veículo, a “história” muda!
Se você já está com parcela atrasada ou está em vias de atrasar, agora é o momento exato de agir estrategicamente contra o Banco.
Quando o Banco recebe uma ação, tem um desgaste financeiro com contratação de advogados, e, como existem muitas ações contra eles, os escritórios dos Bancos têm cometido muitos erros nos processos que podem te beneficiar muito!
Enquanto ainda o Banco não sabe se vai conseguir o carro de volta, existe uma dúvida a respeito se vale a pena todo o desgaste de manter um processo judicial “arrastando” na justiça.
Além disso, existem várias formalidades rigorosas que o Banco tem que respeitar para fazer a apreensão do seu veículo.
E, sabe de uma coisa?
Os escritórios de advocacia dos Bancos, em razão da infinidade de processos que têm que dar entrada, sempre cometem erros que tornam o processo “nulo”.
Mas essa nulidade somente pode ser verificada por um escritório especializado em Direito Bancário.
Outro ponto que você deve prestar atenção é com as falsas promessas de empresas e escritórios que prometem quitação por um percentual aleatório, tipo 90% do contrato original!
Pesquise no “Reclame Aqui” pelo nome dessas empresas, ok?
Muito se promete quando se trata de redução de dívida/parcelas de financiamento de veículo.
Você já deve ter visto muito isso na internet, não?
Mas quem efetivamente define um resultado de uma ação judicial é um juiz!
Dessa forma, muita atenção em cair em golpes e em falsas promessas.
Faça essa pergunta pra quem está te prometendo resultado: como você pode me garantir a redução da dívida/parcela se é um juiz quem vai julgar o meu caso?
A revisão de juros em contrato de financiamento de veículo é muito mais difícil de ter êxito que a revisão de juros de um contrato de cheque especial, por exemplo.
Isso porque os juros do contrato de financiamento de veículo são pré-fixados, enquanto os juros do cheque especial são pós-fixados.
De uma forma bem resumida e prática, significa que, ao questionar na justiça os juros pré-fixados, o juiz vai te “falar”: você sabia da taxa de juros quando assinou o contrato, e, por isso, não é justo, agora, você querer alterar “as regras do jogo”.
Já no contrato de cheque especial, o Banco é quem atribui os juros todos os meses, ao seu bel-prazer.
Nesse caso é diferente, pois o juiz fala pro Banco: por qual motivo você aplicou essa taxa de juros se não existe cláusula no contrato prevendo esse percentual?
Aí está a diferença, na prática, do questionamento judicial dos juros pré e pós-fixados.
Mas existe a possibilidade, sim, de se ter êxito em uma ação revisional de juros em contrato de financiamento de veículos.
Essa hipótese é possível quando a taxa de juros efetivamente cobrada pelo Banco (CET – Custo Efetivo Total) estiver excessivamente acima da taxa média divulgada pelo Banco Central.
O problema é que cada juiz tem uma medida para entender o que é excessivo ou não.
E é exatamente nesse ponto que o escritório/advogado especializado tem que explorar, com o “peso” e a qualidade do trabalho realizado.
Além disso, conforme dito inicialmente, como ocorre em todas as outras ações bancárias, muitas das vezes os Bancos preferem fazer acordo a manter diversas ações na justiça, a fim de evitar despesas com advogados e escritórios de advocacia.
Geralmente, as propostas de acordo são bem atrativas e as partes acabam fazendo acordo.
As falsas promessas ocorrem justamente por essa tendência dos Bancos em fazerem acordos: advogados e escritórios, acreditando que um bom acordo vai acontecer no meio da ação, vendem o resultado de redução da dívida.
Mas, muitas vezes, o acordo não sai, e o cliente fica no prejuízo e decepcionado com toda a situação.
O E-Goulart Advocacia trabalha com extrema transparência, deixando bem claro ao cliente exatamente todos os riscos da ação.
Sinta-se à vontade para me chamar e contar o seu caso.
Fazemos a análise do enquadramento do seu caso imediatamente pelo whatsapp e de forma gratuita!
O Escritório E-Goulart Advocacia é referência em demandas judiciais contra Bancos desde 2008.
Nosso escritório tem avaliação de 5 estrelas no Google, satisfação máxima do cliente.
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E-Goulart Advocacia.
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